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Professores ocupam Avenida Brasil, em Manaus, rumo às sedes de prefeitura e governo

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Cerca de 200 professores da rede estadual e municipal estão reunidos em frente a sede da Prefeitura Municipal de Manaus (PMM), na Avenida Brasil, em adesão ao Dia Nacional das Lutas. O objetivo é entregar um documento com reivindicações ao prefeito Arthur e seguir em direção a sede do governo e realizar o mesmo ato com o governador Omar Aziz. Alunos e servidores também estão no local.
O movimento, segundo o professor da Seduc e Semed, Jevaldo da Silva,  é independente do Sinteam. "Nossa decisão de paralisar em protesto não foi aderida pelo nosso sindicato, mas decidimos continuar e lutar por nossos direitos".
No local, há um carro de som onde a categoria está sendo chamada para discursar. Os manifestante estão ocupando a calçada da Prefeitura e por isso o trânsito permanece sem retenção.
Entre as pautas, segundo Jevaldo que também eh um dos organizadores do movimento nomeado pela categoria de "Vem pra rua pela educação",  está o aumento do auxílio alimentação na rede municipal de 200 reais para 500. Na rede estadual, segundo eles, o benefício não existe.
Os professores se dizem insatisfeitos com o secretário Pauderney Avelino e já cantaram o hino nacional.
O obejtivo da organizacao eh reunir cerca de 2000 profissionais, conforme a previsaoo feita pelo Facebook.
Entre as reivindicações dos professores da Seduc estão auxílio transporte, auxílio alimentação, plano de saúde, adição de 33% na hora de trabalho pedagógico, formação continuada, aumento salarial imediato de 10% mais 5% de reajuste e fim do assédio moral. 
Já os professores da Semed pedem reajuste no auxílio alimentação, melhora da ManausMed, adição de 33% na hora de trabalho pedagógico, mais segurança nas escolas, formação continuada, aumento salarial imediato de 10% mais 5% de reajuste e fim do assédio moral. 
Integrantes do Sindicato dos Proprietários do Transporte Executivo e Alternativo de Manaus (Sipteam) aderiram à manifestação. Eles reivindicam a diminuição na tarifa. Segundo a presidente do sindicato, Suely Gonçalves, o preço de R$ 4,20 para o transporte executivo e alternativo "é absurdo para a população".

FONTE: d24am.com

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