Mais de 10 mil estudantes estiveram concentrados, na manhã desta terça-feira (29), na praça do Congresso, Centro de Manaus, para protestar contra o aumento da passagem de ônibus. Em passeata, o grupo caminhou rumo à Prefeitura de Manaus, onde entregou documento com reivindicações ao Executivo Municipal.
Líderes do grupo conseguiram autorização para entrar na sede da Prefeitura e protocolaram um requerimento com 10 reivindicações, entre elas contra o aumento da passagem de ônibus e a exigência da destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. Os estudantes afirmam ser abusivo o preço de R$2,80 para a tarifa do transporte, além de cobrarem o retorno da tarifa social de R$1,10 aos domingos, a “domingueira”.
A Avenida Brasil, no bairro Compensa, zona Oeste da capital, ficou parcialmente interditada por conta da paralisação e cerca de oito agentes de trânsito articulavam o fluxo de automóveis. Nas proximidades do viaduto da Constantino Nery, cerca de cinco manifestantes foram detidos por policiais da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (ROCAM) por incitação contra a ordem pública. Eles foram liberados em seguida.
De acordo com o vice-presidente regional da União Brasileira dos Estudantes, Maick Soares, o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, não recebeu os estudantes. “Falaram que nem ele e nem o chefe da Casa Civil estavam. Mas não sabemos se ele estava escondido”, afirmou.
O próximo passo dos estudantes é levar o mesmo documento protocolado na Prefeitura para os vereadores na Câmara Municipal de Manaus (CMM) ainda nesta terça-feira (29).
Avenida Getúlio Vargas
Além da manifestação na praça do Congresso, outro grupo de aproximadamente cem estudantes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) bloquearam o tráfego de veículos na Avenida Getúlio Vargas. Eles aderiram ao protesto e estavam concentrados na praça da Polícia, também no centro da capital. Em seguida, o grupo se juntou aos outros manifestantes em frente à sede da prefeitura de Manaus.
Reajuste da tarifa
O valor considerado abusivo pelos estudantes, de R$2,80, foi sugerido durante o I Fórum de Debates e Estudos Técnicos sobre Valor da Tarifa do Transporte coletivo na capital, realizado de 15 a 18 de março pela Superintendência Municipal de Transporte Urbanos (SMTU).
Na reunião, empresários e representantes de entidades civis estudaram como este aumento seria feito. A quilometragem dos ônibus, quantidade de passageiros, manutenção dos veículos foram alguns dos requisitos usados no estudo.
Segundo o titular da SMTU, Marcos Cavalcante, a tarifa social de R$1,10 aos domingos será extinta por que será R$ 0,12 centavos a mais no valor técnico. Ou seja, no estudo ficou definido a tarifa de ônibus a R$2,71 com o acréscimo do custo da manutenção dos ônibus e o plano de saúde dos funcionários o valor técnico definido no fórum foi de R$2,80.
O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, teria que definir oficialmente este valor como aumento da tarifa de ônibus, mas até agora nada foi confirmado pelo prefeito. Na semana passada, ele assinou o contrato com as nove empresas que ganharam a licitação do transporte público de Manaus. A nova frota deverá chegar em meados de junho, data prevista para que o novo valor começa a operar.
Líderes do grupo conseguiram autorização para entrar na sede da Prefeitura e protocolaram um requerimento com 10 reivindicações, entre elas contra o aumento da passagem de ônibus e a exigência da destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. Os estudantes afirmam ser abusivo o preço de R$2,80 para a tarifa do transporte, além de cobrarem o retorno da tarifa social de R$1,10 aos domingos, a “domingueira”.
A Avenida Brasil, no bairro Compensa, zona Oeste da capital, ficou parcialmente interditada por conta da paralisação e cerca de oito agentes de trânsito articulavam o fluxo de automóveis. Nas proximidades do viaduto da Constantino Nery, cerca de cinco manifestantes foram detidos por policiais da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (ROCAM) por incitação contra a ordem pública. Eles foram liberados em seguida.
De acordo com o vice-presidente regional da União Brasileira dos Estudantes, Maick Soares, o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, não recebeu os estudantes. “Falaram que nem ele e nem o chefe da Casa Civil estavam. Mas não sabemos se ele estava escondido”, afirmou.
O próximo passo dos estudantes é levar o mesmo documento protocolado na Prefeitura para os vereadores na Câmara Municipal de Manaus (CMM) ainda nesta terça-feira (29).
Avenida Getúlio Vargas
Além da manifestação na praça do Congresso, outro grupo de aproximadamente cem estudantes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) bloquearam o tráfego de veículos na Avenida Getúlio Vargas. Eles aderiram ao protesto e estavam concentrados na praça da Polícia, também no centro da capital. Em seguida, o grupo se juntou aos outros manifestantes em frente à sede da prefeitura de Manaus.
Reajuste da tarifa
O valor considerado abusivo pelos estudantes, de R$2,80, foi sugerido durante o I Fórum de Debates e Estudos Técnicos sobre Valor da Tarifa do Transporte coletivo na capital, realizado de 15 a 18 de março pela Superintendência Municipal de Transporte Urbanos (SMTU).
Na reunião, empresários e representantes de entidades civis estudaram como este aumento seria feito. A quilometragem dos ônibus, quantidade de passageiros, manutenção dos veículos foram alguns dos requisitos usados no estudo.
Segundo o titular da SMTU, Marcos Cavalcante, a tarifa social de R$1,10 aos domingos será extinta por que será R$ 0,12 centavos a mais no valor técnico. Ou seja, no estudo ficou definido a tarifa de ônibus a R$2,71 com o acréscimo do custo da manutenção dos ônibus e o plano de saúde dos funcionários o valor técnico definido no fórum foi de R$2,80.
O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, teria que definir oficialmente este valor como aumento da tarifa de ônibus, mas até agora nada foi confirmado pelo prefeito. Na semana passada, ele assinou o contrato com as nove empresas que ganharam a licitação do transporte público de Manaus. A nova frota deverá chegar em meados de junho, data prevista para que o novo valor começa a operar.
FONTE: Portal Amazonia
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