A greve dos médicos residentes começou hoje (17) em todo o País. Somente no Amazonas, mais de 200 pessoas aderiram a manifestação. Os residentes pedem reajuste de 38,7% no valor da bolsa, além de benefícios como auxilio alimentação e moradia, e licença maternidade de seis meses.
Segundo a representante da Residência Médica no Amazonas, Lorena Cordeiro, as ameaças feitas aos residentes ainda atrapalham a manifestação. Cerca de 10% dos bolsistas não aderiram à greve. Já o restante, prometeu parar de trabalhar a partir desta quarta-feira (18).
A greve dos residentes deve atingir principalmente os hospitais Adriano Jorge e Getúlio Vargas. Outras unidades como o Hospital Tropical, a Maternidade Francisca Mendes e o Cecon também terão o trabalho dos residentes encerrado temporariamente durante o manifestação.
Repercussão
De acordo com Lorena Cordeiro, a paralisação dos residentes deve ser sentida nos ambulatórios e enfermarias, onde as cirurgias com residentes serão suspensas e novas internações paralisadas. “O nosso atendimento vai continuar para os pacientes já internados, mas vamos suspender novas internações”, afirmou. Ela contou ainda que o número de atendimentos deve cair, já que parte dos plantonistas “não aparecem” nos hospitais, deixando para os residentes os trabalhos.
A assessoria da Secretaria do Estado de Saúde (Susam) afirmou que a paralisação não deve afetar os atendimentos na rede pública, mas que somente amanhã o órgão poderá divulgar algum posicionamento. (IP)
Segundo a representante da Residência Médica no Amazonas, Lorena Cordeiro, as ameaças feitas aos residentes ainda atrapalham a manifestação. Cerca de 10% dos bolsistas não aderiram à greve. Já o restante, prometeu parar de trabalhar a partir desta quarta-feira (18).
A greve dos residentes deve atingir principalmente os hospitais Adriano Jorge e Getúlio Vargas. Outras unidades como o Hospital Tropical, a Maternidade Francisca Mendes e o Cecon também terão o trabalho dos residentes encerrado temporariamente durante o manifestação.
Repercussão
De acordo com Lorena Cordeiro, a paralisação dos residentes deve ser sentida nos ambulatórios e enfermarias, onde as cirurgias com residentes serão suspensas e novas internações paralisadas. “O nosso atendimento vai continuar para os pacientes já internados, mas vamos suspender novas internações”, afirmou. Ela contou ainda que o número de atendimentos deve cair, já que parte dos plantonistas “não aparecem” nos hospitais, deixando para os residentes os trabalhos.
A assessoria da Secretaria do Estado de Saúde (Susam) afirmou que a paralisação não deve afetar os atendimentos na rede pública, mas que somente amanhã o órgão poderá divulgar algum posicionamento. (IP)
Fonte: Isaac de Paula - portalamazonia@redeamazonica.com.br
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